A Educação - O papel do Ensino Médio

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012




Nesse ano encerrei um importante ciclo da minha vida. Cheguei ao final do ensino médio. Não é uma fase muito fácil, pois é um grande marco da passagem da adolescência para a vida adulta. Nos deparamos em frente a diversos dilemas, como o que fazer agora, e transbordamos incertezas. Se antes não importava o que acontecesse sempre tínhamos a certeza de voltar a escola no próximo ano, agora não temos essa constante mais em nossas vidas. Mas não é sobre o que virá que me faz escrever esse texto, mas sobre o que passou.

Uma pergunta que me fiz em diversos momentos nesses três anos, foi qual era exatamente o papel do ensino médio. Até cheguei a conversar com alguns professores sobre isso, diretamente ou indiretamente em debates sobre outros assuntos que me remeteram a isso. Um exemplo é em um determinado momento, eu me recusava a apresentar seminários. Não entendia o proposito de estudar um tema, preparar algo legal, e ficar lá na frente falando enquanto todos ouviam quietos (sem prestar atenção nenhuma). Queria que o professor me avaliasse de uma forma mais objetiva, eu não passaria em uma faculdade “perdendo tempo” preparando um seminário.

Foi então que me deparei com belos argumentos de uma das melhores professoras que já tive. Primeiro, que um seminário não era para ser um grupo falando e o resto fingindo prestar atenção. Deveriam ser ideias disseminadas que levassem a um debate, mesmo sendo dificílimo, esse era o objetivo. E além disso, na escola que eu estava, não seria treinada como “um robô” para passar no vestibular, não teria uma educação conteudista e de decorar formulas. Estava ali para desenvolver habilidades e competências.

Once Upon a Time...

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012




Apesar de não ter sido uma menina que cresceu brincando de boneca, minha grande infância foi marcada por outro fator substancialmente feminino: as princesas Disney. Minha relação com cada uma daria um post só sobre isso, e não é o foco por aqui. Mas a magia encontrada em reinos fantásticos sempre esteve comigo e sempre levou a minha imaginação para longe, dando uma característica muito forte que tenho em mim, que é o fato de ser sonhadora, de ter uma imaginação muito boa.

Once Upon a Time sempre causou burburinho, e quando eu fui ver do que a série se tratava, não pensei duas vezes e comecei a assisti-la. Porém, não gostei. Logo nos primeiros episódios, aparece a Maleficent, que para mim, é a maior vilã dos contos de fada. Não pelo o que ela faz, já que está “presa” em uma história muito fraca (acho A Bela Adormecida totalmente sem graça!) mas por toda imponência que ela causa. E na série fizeram uma péssima escolha da atriz e me causou desconforto.